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Publicações públicas de @marado@ciberlandia.pt

Dois vencedores portugueses no Wiki Loves Folklore 2025, na categoria dos prémios regionais “Northern & Western Europe”!

Os #Caretos de Lazarim e o Carnaval de #Lazarim, em #Lamego, foram premiados nesta competição, pela qualidade e originalidade de 2 fantásticas imagens. Muitos parabéns aos autores Filipe Salgado e António Alves Tendim!

Vê todas as fotos vencedoras: https://commons.wikimedia.org/wiki/Commons:Wiki_Loves_Folklore_2025/Winners

#wikilovesfolklore2025

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Ciência: a Europa precisa de chegar à neutralidade carbónica até 2035

Europa: só estamos disponíveis a propor fazer uma redução de 90% nas emissões e lá para 2040

Direita: vamos deixar a extrema-direita controlar esta agenda

Extrema-direita: hahaha, no way.

Obrigado a todos os envolvidos, this is fine.

https://www.publico.pt/2025/07/09/azul/noticia/extremadireita-vai-controlar-aprovacao-nova-meta-climatica-ue-2040-2139651

#criseclimática #EU

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📚 Programa completo:

📖𝗗𝗶𝗮 𝟭𝟮, 𝘀𝗮́𝗯𝗮𝗱𝗼
16h00 Abertura da Feira do Livro
17h30 Mesa-redonda “A Literatura Lamecense é uma encruzilhada”
18h00 Apresentação livro “Lamego, a terra, a história e a gente”
21h00 Sons do Douro

𝗗𝗶𝗮 𝟭𝟰, 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗻𝗱𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮
15h00 Oficinas: Estórias Electromagnéticas
16h00 VOZ DOS LIVROS – Encontro com Autores e Palavras Vivas Alberto Almeida
18h00 Apresentação livro: Cristina Parauta

𝗗𝗶𝗮 𝟭𝟱, 𝘁𝗲𝗿𝗰̧𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮
15h00 Oficinas: Estórias Electromagnéticas
16h00 VOZ DOS LIVROS – Encontro com Autores e Palavras Vivas José Pessoa
18h00 Apresentação livro “na cabeça dos Poemas sem pés”
21h00 Espetáculo de Dança - AD

𝗗𝗶𝗮 𝟭𝟲, 𝗾𝘂𝗮𝗿𝘁𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮
15h00 Oficinas: INSECTARIUM
16h00 VOZ DOS LIVROS – Encontro com Autores e Palavras Vivas Aurora Simões
18h00 Conto da Raposa
21h00 CINEMA EU, DANIEL BLAKE

𝗗𝗶𝗮 𝟭𝟳, 𝗾𝘂𝗶𝗻𝘁𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮
15h00 Oficinas: Burricos e Burrancas
15h00 Yoga para crianças
16h00 VOZ DOS LIVROS – Encontro com Autores e Palavras Vivas Manuela Vaquero
18h00 Apresentação do livro de Carlos Costa “O Entrudo de Lazarim” Fotografia
21h00 Cinema: “Os Miseráveis”

𝗗𝗶𝗮 𝟭𝟴, 𝘀𝗲𝘅𝘁𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮
15h00 Yoga para crianças
16h00 VOZ DOS LIVROS – Encontro com Autores e Palavras Vivas André Freire

Para além da Feira do Livro, o Parque Isidoro Guedes acolhe o evento 𝗧𝗥𝗖 𝗮̀ 𝗦𝗼𝗹𝘁𝗮, de 18 a 20 de julho.

A entrada é, está claro, livre.

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Acho que esta semana vou mesmo passar a #musiquinta sem referir uma música. Parece que sou um sem-vergonha: o tema desta semana é #vergonha - para falarmos de músicas que temos vergonha de gostar, mas… eu sei que gosto de algumas coisas que podem surpreender (música infantil, por exemplo), mas não tenho vergonha delas… Pensei e pensei mas não me lembro mesmo de nenhum “gosto musical” que me envergonhe. Se me lembrar ainda venho cá editar este toot mas… não estou a contar que aconteça.

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Ontem, partidos na AR propuseram e debateram medidas para apoiar viticultores do #Douro 🍇, depois de a 02 de julho pequenos e médios produtores se terem manifestado, na Régua, para alertar para dificuldade no escoamento da uva e a venda a preços baixos, enquanto os custos de produção sobem.

Quais são as propostas e soluções?

O PS quer uma linha de apoio financeiro aos viticultores.
O PCP quer a fixação de preços indicativos mínimos, a manutenção do benefício e a limitação das importações de vinho a granel.

O CH quer uma linha de crédito mas para as cooperativas e empresas”, não para os viticultores.
O PAN (que parece achar que uvas para vinho e de mesa é tudo o mesmo) quer
“maior clarificação na atribuição da rotulagem e certificação” e que o excedente da uva possa ser comprado pelos municípios e disponibilizado nos refeitórios locais - além de um plano de mitigação e adaptação do setor aos efeitos das alterações climáticas.

A IL concorda com o Governo: se a vinha não está a dar, arranca-se a vinha.
CDS acha que é continuar o que anda a ser feito.
PSD diz que o “Governo está a trabalhar há meses num plano específico para o Douro”, mas pelas afirmações durante o protesto o plano deve ser “arrancar vinha”.

BE alterta para as tarifas do Trump.
Livre quer “soluções novas”.
JPP só confirma que o stock está cheio.

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𝗙𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗱𝗼 𝗟𝗶𝘃𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝗟𝗮𝗺𝗲𝗴𝗼 📚

A Câmara Municipal de Lamego volta a promover a 𝗙𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗱𝗼 𝗟𝗶𝘃𝗿𝗼 📚👩‍🏫 no Parque Isidoro Guedes, oferecendo um programa enriquecido com uma grande variedade de atividades culturais.

Este evento, que funcionará numa 𝗹ó𝗴𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁í𝗺𝘂𝗹𝗼 à 𝗹𝗲𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮, constitui uma das grandes apostas, na vertente literária, desta autarquia, decorrendo de 12 a 20 de julho.

#FeiraDoLivro #Lamego #bookstodon

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46 Mapas debaixo do sol!

“O #JornalMAPA 46 sai para as ruas já com um partido fascista como segunda força política no parlamento da democracia representativa e não podia deixar de olhar para esse fenómeno, assim como ao à vontade da extrema-direita grupuscular. Por outro lado, porque é quando se fecham portas que se abrem janelas, decidimos focar especialmente em lugares de dissidência. A luta queer é um dos exemplos da importância de reclamar a origem utópica e radical das resistências. E hoje, contra o pinkwashing dos EuroPrides, afirma-se a solidariedade com a Palestina, que nunca será esquecida.
Neste mundo e num país em que o autoritarismo ganha força, importa manter um olhar sobre quem procure activamente fazer a sua vida de outro modo cultivando a autonomia. Nesse ponto não podíamos deixar de destacar o recém-saído documentário «Agroecologia em movimento», de João Garrinhas, um retrato sobre o movimento português das Associações para a Manutenção da Agricultura de Proximidade (AMAP), sobre grupos auto-organizados de produtorxs e consumidorxs. Entrevistamos, ainda neste contexto, a nova revista Poucaterra, que pugna por acesso à terra, agroecologia e convivialidade (uma leitura a juntar à revista Flauta de Luz, com o nº 11 já nas livrarias).”

https://www.jornalmapa.pt/

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Metas Europeias: “Os países da UE têm de poupar, em média, 1,5% por ano. A poupança de energia deve começar com 1,3% por ano até ao final de 2025”

Portugal: “Consumo de eletricidade em Portugal atingiu máximo histórico no primeiro semestre [de 2025]”

Fontes:

https://www.europarl.europa.eu/topics/pt/article/20221128STO58002/poupar-energia-acao-da-ue-para-reduzir-o-consumo-energetico

https://expresso.pt/economia/economia_energia/2025-07-01-consumo-de-eletricidade-em-portugal-atingiu-maximo-historico-no-primeiro-semestre-5f9ed595

#criseclimática

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“Para estar em linha com o Acordo de Paris, a União Europeia deveria ambicionar a neutralidade climática já em 2040, com cortes reais dentro do território europeu, sem compensações externas, garantindo uma transição justa para os setores mais vulneráveis e, no fundo, um investimento na competitividade europeia no longo prazo. O Governo português, que também já está a baixar a ambição ao pretender reduções mais leves das emissões numa primeira fase por parte da UE é chamado a exigir mais ambição e uma governação climática transparente, reforçando a urgência de medidas consistentes num momento em que a Humanidade não pode esperar por meias-medidas.”

2/2

A newsletter pode ser subscrita aqui: https://zero.ong/newsletter/

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Francisco Ferreira da #ZERO:

“A União Europeia (UE) está a dizer adeus à ambição climática. Esta semana, em contraste com sinais evidentes de um clima em alteração com temperaturas recordes em toda a Europa, a Comissão Europeia apresentou, com meses de atraso, a meta climática para 2040, propondo uma redução de pelo menos 90% das emissões face a 1990. No entanto, esta meta inclui mecanismos de flexibilidade, como créditos de carbono internacionais e compensações intersectoriais, que enfraquecem a ambição necessária num momento crítico de agravamento da crise climática.

Este atraso compromete também as metais europeias para 2035 a aprovar na COP30 no Brasil no final deste ano e enfraquece a liderança global da UE ao sinalizar falta de determinação política. Estas flexibilidades inaceitáveis, pois permitem desresponsabilizar setores emissores e adiar a transição, ignorando recomendações científicas que apontavam para reduções entre 90% e 95% sem tais mecanismos. A proposta surge num contexto político adverso após as eleições europeias de 2024, com um recuo climático generalizado, tendo a Comissão optado por um compromisso frágil para evitar confrontos com governos menos ambiciosos, como os da Polónia e Hungria. Esta é uma oportunidade perdida de promover a liderança climática europeia.”

½

#criseclimática

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“Eles que vão mas é trabalhar!”

É fácil ouvir críticas destas, ou ignorar o trabalho (voluntário, a tirar o tempo pessoal) que o associativismo dá. Há causas que defendemos, posições que temos, que são sustidas e representadas por movimentos associativos - que precisam de voluntários, associados, doações, ou de ouvir um “obrigado” de vez em quando.

Há por aí uma associação com que te revês ou que gostas? Que tal ires até eles e dares-lhe uma ajudinha? 😉

#associativismo

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Exigimos ao governo de Portugal o mínimo. Que:

  1. Condene a agressão ilegal ao Irão por parte de Israel e dos Estados Unidos da América;

  2. Proíba o uso de infraestruturas e do espaço aéreo português para qualquer tipo de apoio aos ataques;

  3. Aplique sanções ao Estado de Israel pelas suas consecutivas violações do Direito Internacional e pelo genocídio em curso na Palestina;

  4. Reconheça de imediato o Estado da Palestina.

Assina-se aqui: https://actionnetwork.org/forms/parar-a-guerra/

#Portugal #Israel #petição

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#Meta to the #EU: “the focus should be on creating a regulatory infrastructure that ensures any licence that is sufficiently permissive for the user is considered open source, rather than anointing specific licences as “open source”.”

Brilliant, sure, let’s ignore existing definitions and go with gut feeling (incidently, Meta has a gut feeling generator).

Source: https://ec.europa.eu/info/law/better-regulation/have-your-say/initiatives/14625-Apply-AI-Strategy-strengthening-the-AI-continent/F3563576_en

#OpenSource

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As feiras medievais são “reconstruções históricas” do que nunca existiu - e ainda assim espalham-se pelo país como momentos de convívio e folia. Em Lamego tem a particular característica de ser promovida como contendo uma recriação histórica das #cortes de Lamego*, ainda que estas nunca tenham existido.

Mas para mim a feira #medieval de #Lamego é aquela altura do ano em que vou até à praça e bebo #hidromel. E quem diz que essa não é uma boa tradição a manter e celebrar? ;-)

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Ou

“Avançar na disseminação da interação por via digital e remota com os serviços administrativos do Estado, mas sempre garantindo a assistência pessoal (incluindo através dos Espaços do Cidadão, apoio telefónico e Assistentes Virtuais/IA) aos que têm dificuldades técnicas, económicas ou de info-exclusão;”

Porque já se sabe que quem tem dificuldades em interagir por via digital vai conseguir sem problemas ser atendido e ver o seu problema resolvido por um assistente virtual de Inteligência artificial… suspiro

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Em passos concretos, o Governo propõe-se a fazer coisas como:

“Criar um modelo de número único de identificação para as pessoas e em-
presas, assim evitando que a mesma pessoa tenha de ter número de utente,
de cartão de cidadão, de contribuinte, de Segurança Social, de eleitor, etc;”

Só que a Constituição Portuguesa, no artigo 35º, nº5, estabelece que “É proibida a atribuição de um número nacional único aos cidadãos”. Quer dizer, eles podem estar a dizer que querem mudar este número na constituição, mas também foram eles que disseram que uma revisão constitucional não é uma prioridade deste governo… em que ficamos?

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#ptpol

A #desburocratização prometida pelo novo #Governo é o que já se suspeitava, agora vertida na sua proposta de programa de governo. Esta frase resume bem o que se pretende fazer:

“Tudo isto assenta num princípio essencial: o da confiança. O Estado deve confiar
nos cidadãos, reduzindo exigências injustificadas, adotando regras como o deferimento tácito e mecanismos de controlo eficazes e justos. A confiança é a base de uma administração mais ágil, mais humana e mais justa – e o antídoto contra a
corrupção que se alimenta da opacidade e da lentidão.”

Se acham que isto não parece muito mal, porque afinal só se fala em tirar as exigências que não são justificadas, e que apesar da ideia central é no de confiar que ninguém vai agir mal continuam a haver mecanismos de controlo eficazes… note-se que esses são “mecanismos de controlo e fiscalização a posteriori” - isto é, só depois do mal estar feito é que se vai ver se o Governante submeteu os dados que devia, se o concurso público não era para uma obra que até já estava feita, ou uma dessas muitas coisas que temos de confiar que não vão acontecer.

Em suma: vamos ter menos corrupção porque vamos ter menos e piores mecanismos para detectar a corrupção, e como é tudo mais simples e rápido e algumas coisas até passam a ser legais, pode ser que isto funcione.

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Essa tentativa de revisionismo é uma afronta a todos os que sofreram sob o jugo da ditadura. Mais grave ainda é a postura ostensivamente ofensiva e arrogante que o “professor” tem perante quem se identifica com ideais de Esquerda. Em vez de promover o debate democrático, Mithá Ribeiro opta pela caricatura e pelo insulto, tratando os seus opositores ideológicos como inimigos a abater. O autor de “Um século de escombros”, livro que dedicou, entre outros, a Steve Bannon (o fascista que arquitetou a linha política seminal de Trump) demoniza o pensamento progressista, rotulando-o de forma simplista e maliciosa, como se defender a justiça social, igualdade ou direitos humanos fosse sinónimo de ignorância, fragilidade ou subversão.

Num momento em que o discurso público exige responsabilidade e rigor, a presença de figuras como Mithá Ribeiro nos espaços de decisão e influência representa um retrocesso. A sua glorificação de um passado ditatorial e o desrespeito constante pelas vozes divergentes são sinais claros de um projeto político que rejeita a convivência democrática e que procura, através da provocação, normalizar a intolerância e a ignorância histórica. Esta retórica despudorada corrói a democracia e instiga o ódio.

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A sua “voz” alimenta uma horda inflamada de pessoas de mal com a vida, que se digladiam na sedenta procura de “culpados”: hoje os “esquerdalhos”, amanhã os imigrantes, no dia seguinte os muçulmanos, e por aí adiante. Para esta gente, a Verdade é um pequeno pormenor sem importância. Mithá Ribeiro não é um homem qualquer. É docente, com obra editada, e por isso a sua defesa reiterada do salazarismo é alarmante. Ao procurar reabilitar a memória de um regime autoritário, racista e repressivo, Mithá Ribeiro banaliza a violência do Estado Novo, branqueando décadas de censura, perseguição política, tortura, negação de liberdades fundamentais, e um País atrasado, profundamente machista, com mulheres silenciadas por uma pobreza de espírito máscula que ainda hoje se julga superior e faz vítimas.

2/n

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Transcrição:

O resultado das últimas eleições legislativas veio moralizar um sector da população que passou a diabolizar a “esquerda” sem quaisquer tipos de restrições de linguagem, “crucificando” pessoas pelas suas posições humanistas e antifascistas, e vangloriando, abertamente e sem pudor, por exemplo, o antigo regime. Nesse particular, tem-se destacado Gabriel Mithá Ribeiro, deputado do Chega eleito por Leiria que, nas redes sociais e em artigos publicados no Observador, nos tem mostrado ser uma figura controversa e polarizadora, não apenas pelas suas opiniões, mas pela forma como as expressa: provocadoras, desdenhosas e, por vezes, perigosamente revisionistas.

1/n

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Ao saber que o tema desta #musiquinta ia provavelmente ser a #estrada veio-me logo à cabeça o disco Spectre dis Laibach: não só o CD rodou imenso comigo mas gravei-o para cassete para ouvir no carro, e desde então (até ao carro ter ido para a sucata, muitos anos depois) era a cassete que tocava nas nossas viagens mais de 90% das vezes.

E como o musiquinta não é sobre discos mas músicas, e o tema não é sobre o que se ouve na estrada mas “qualquer música que mencione viagens”, então a música deste disco que escolho é a “Walk With Me”. Uma canção (e todo um disco) com já mais de uma década (o tempo passa!) mas com uma mensagem importante para os dias que hoje vivemos.

https://youtu.be/FcB-yPQ8by0

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Lately (since there are AI summaries at the top), each time I Google for the answer to a question, the AI summary has at least a part of the answer wrong. It makes up laws that do not exist, books that were never published - in sum, well written sentences that make linguistic sense, but with made up content.

Let me repeat: each time. Maybe I only search for hard stuff, or fringe stuff, or this some other explanation - but seriously, it’s hard to understand how isn’t Google ashamed of its AI overviews… or not sued under some regulation regarding fake news.

PS: yes, I know, my fault for using Google as a search engine.

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“Entre os 30 neofascistas que agrediram Adérito Lopes, um escreveu para o Observador

João Martins, condenado pelo assassinato de Alcindo Monteiro e por diversas outras agressões racistas, na mesma noite, encontrava-se entre o grupo que agrediu ontem o actor Adérito Lopes. Escreveu este ano para o Observador.”

https://www.abrilabril.pt/nacional/entre-os-30-neofascistas-que-agrediram-aderito-lopes-um-escreveu-para-o-observador

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“Later in the evening, posting on X, #Macron said: “I’m banning #socialmedia for #children under 15. Platforms have the ability to verify age. Let’s do it.”

French authorities are already progressing with efforts to force certain social media sites — including X, Reddit, Bluesky and #Mastodon — to introduce age verification, by classifying them as pornographic websites.

French measures forcing porn sites to verify their users’ ages came into effect on June 7, prompting the world’s largest porn website, Pornhub, to stop operating in France. Demand for virtual private network services, which allow users to trick websites into thinking they are in a different location, immediately surged.”

https://www.politico.eu/article/emmanuel-macron-social-media-ban-minors-france/

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Depois do anúncio de um Ministério novo que tem como um dos objectivos “desburocratizar o estado”, temos as notícias sobre o derrape do PRR (alguém surpreendido?) e consequente narrativa de que é preciso desburocratizar. Só que olhando para o relatório da comissão de acompanhamento chega-se à conclusão que sim, realmente a máquina burocrática do estado não está a bem oleada, só que não é por excesso de burocracia (que está lá porque é necessária) mas sim porque a máquina do estado não tem os recursos necessários - estruturais, técnicos e humanos.

E já sabemos o que quer dizer “menos burocracia” para a AD - olhemos para a Lei dos Solos como um exemplo de como com o disfarce da simplificação burocrática o que obtivemos foi menos protecção ambiental. Vem aí mais disto - estejamos atentos.

#ptpol

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The “interception, carried out outside Israeli territorial waters, constitutes a blatant violation of international law, including maritime and humanitarian law.”

“Co-Chair of The Left, Manon Aubry (La France Insoumise, France) said: “Netanyahu’s army has intercepted the Freedom Flotilla against a backdrop of deafening silence from political leaders in Europe and the world. History is watching them. Their inaction to end the genocide is nothing more than complicity. We demand immediate action from European authorities to guarantee the safety of the crew and allow humanitarian aid to enter.”

The Left calls upon states, the European Union, the United Nations, and the entire international community to strongly condemn this illegal detention, demand the immediate and unconditional release of all crew members, and urge Israeli authorities to allow immediate and unimpeded entry of humanitarian aid to Gaza, in full compliance with international law and the orders imposed on Israel by the International Court of Justice.

#Solidarity is not a crime, €genocide is. Free the #FreedomFlotilla crew.”

#madleen

https://left.eu/freedom-flotilla-intercepted-as-gaza-starves/

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Num dia em que manifestantes da @climaximo@climaximo que pediam o fim aos voos de jatos privados foram presos, relembro aqui a proposta do @BlocodeEsquerda@BlocodeEsquerda - que espero que volte nesta legislatura - para caminhar nesse sentido:

https://www.esquerda.net/artigo/jatos-privados-ps-e-direita-chumbam-fim-do-capricho-dos-super-ricos/84127

A proposta bloquista (de 2022) foi chumbada pelo PS, PSD, Chega e Iniciativa Liberal, com a abstenção do PCP.

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Did you know about @panoramax@panoramax , “a federation offering geolocated street-level pictures”?

Pictures are offered through a decentralized architecture, with a set of free and open-source tools. In other words, it is “like a self-hosted Street View” that does not impose its own app and gives you the right to fork the server.

#fediverse #osm

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Em reacção à enorme quantidade de votos nulos nestas eleições nos votos por correspondência (outra vez) porque os eleitores não entendem o processo de votação, aparece um delegado a dizer “é por isso que o voto eletrónico é urgente!”

Ora, eu fico que é precisamente prova do contrário:

  1. então o estado ainda não conseguiu implementar o voto por correspondência de forma funcional, e achamos que vai conseguir implementar um sistema de votação que tem um grau de complexidade de uma ofdem altamente superior?
  2. os eleitores não percebem como funciona o sistema de voto por correspondência, e vão entender o desenho de um sistema de voto eletrónico?

#VotoEletrónico

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The album is released next sunday, but why wait?

You can already listen to the full new #kokori album - a split with Floating Ashes - either by streaming or download (with a pay as you want - including nothing - option). So… Enjoy!

And relember, if you want a physical edition on #CD, you can leave a comment down there and I’ll get you one for 10€, shipping included.

https://anti-demos-cracia.bandcamp.com/album/idiossincrasias-vol-1

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New (February 2025) paper, https://cms.mgt.tum.de/fileadmin/mgt.tum.de/faculty_and_research/mppe/39_Nora_von_Ingersleben-Seip_How_the_European_Union_Fell_Out_Of_Love_With_Open-Source_Software.pdf , describes “How the European Union Fell Out of Love with Open-Source Software”:

“A coalition of determined open-source software (OSS) advocates and a handful of technology experts working in the European Commission set out in 2004 to end Microsoft’s monopoly. They almost succeeded. This article reveals how they managed to change the EU’s software policies, made Microsoft lobbyists work overtime - and in the end, and despite their best efforts, could not withstand the power of proprietary companies’ lobbying campaigns.

Drawing on the Multiple Streams Framework, the article explains the European Commission’s decision to promote OSS and open standards in 2004, and its puzzling decision to reverse course just a few years later, in 2010, despite its unchanged rhetoric about the benefits of openness. The analysis reveals three key factors that drove the changes in the EU’s policies.

In 2004, OSS advocates managed to frame the EU’s dependency on proprietary software as a problem – and the promotion of OSS and open standards as the solution.

In 2010, #Microsoft and other proprietary companies used their existing connections in Brussels to sow doubt about the maturity and cost of #OSS among #EU policymakers.”

25 years later we’re where we started.

#OpenSource #EIF

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