Alerta amarelo, mas lá vamos nós.
Chegado ao local, acompanhante não entra.
Sala de espera cheia de pessoas em situação equiparavel (ou francamente mais grave): cadeiras de rodas, muletas, etc., algumas vieram de ambulância ou transporte de serviços sociais. Olha-se em volta e pelo menos metade dos que cá estão garantidamente estão de baixa porque tem de ser. Pessoas conversa, queixam-se de ser chamadas e o inconveniente que é. Alguém diz, “e ainda nem comecei a fisioterapia…”, mas outra pessoa desilude-a logo: “eles chamam uma e outra vez ainda há 15 dias cá estive”.
Dois médicos por sala, para olhar para papelada que está registada no SNS e chegar à conclusão que sim senhor, faz sentido. Assim vai Portugal.
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