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Metas Europeias: “Os países da UE têm de poupar, em média, 1,5% por ano. A poupança de energia deve começar com 1,3% por ano até ao final de 2025”

Portugal: “Consumo de eletricidade em Portugal atingiu máximo histórico no primeiro semestre [de 2025]”

Fontes:

https://www.europarl.europa.eu/topics/pt/article/20221128STO58002/poupar-energia-acao-da-ue-para-reduzir-o-consumo-energetico

https://expresso.pt/economia/economia_energia/2025-07-01-consumo-de-eletricidade-em-portugal-atingiu-maximo-historico-no-primeiro-semestre-5f9ed595

#criseclimática

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“Para estar em linha com o Acordo de Paris, a União Europeia deveria ambicionar a neutralidade climática já em 2040, com cortes reais dentro do território europeu, sem compensações externas, garantindo uma transição justa para os setores mais vulneráveis e, no fundo, um investimento na competitividade europeia no longo prazo. O Governo português, que também já está a baixar a ambição ao pretender reduções mais leves das emissões numa primeira fase por parte da UE é chamado a exigir mais ambição e uma governação climática transparente, reforçando a urgência de medidas consistentes num momento em que a Humanidade não pode esperar por meias-medidas.”

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Francisco Ferreira da #ZERO:

“A União Europeia (UE) está a dizer adeus à ambição climática. Esta semana, em contraste com sinais evidentes de um clima em alteração com temperaturas recordes em toda a Europa, a Comissão Europeia apresentou, com meses de atraso, a meta climática para 2040, propondo uma redução de pelo menos 90% das emissões face a 1990. No entanto, esta meta inclui mecanismos de flexibilidade, como créditos de carbono internacionais e compensações intersectoriais, que enfraquecem a ambição necessária num momento crítico de agravamento da crise climática.

Este atraso compromete também as metais europeias para 2035 a aprovar na COP30 no Brasil no final deste ano e enfraquece a liderança global da UE ao sinalizar falta de determinação política. Estas flexibilidades inaceitáveis, pois permitem desresponsabilizar setores emissores e adiar a transição, ignorando recomendações científicas que apontavam para reduções entre 90% e 95% sem tais mecanismos. A proposta surge num contexto político adverso após as eleições europeias de 2024, com um recuo climático generalizado, tendo a Comissão optado por um compromisso frágil para evitar confrontos com governos menos ambiciosos, como os da Polónia e Hungria. Esta é uma oportunidade perdida de promover a liderança climática europeia.”

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#criseclimática

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