Querem ver que todos os takes sarcásticos sobre a empresa das camas inteligentes na verdade serviram para lhes fazer publicidade?
https://www.theverge.com/news/804289/eight-sleep-smart-bed-aws-outage-overheating-offline
Da mais recente newsletter da @climaximo@climaximo :
“Nos últimos dois anos, a Equipa Legal do Climáximo tem acompanhado quase cem pessoas que realizaram ações com risco de detenção, num total de 72 ações. Destes, 8 foram arquivados, 3 foram absolvidos, e em 10 casos as ativistas foram condenadas. Temos ainda uns 20 casos no tribunal, e mais 20 casos que podem vir a ser objeto de processos-crime.”
“Aqui queremos fazer uma pequena pausa para esclarecer que isto não é toda a repressão que o movimento pela justiça climática enfrenta. Isto é a parte que é visível para a equipa legal do Climáximo, e portanto exclui, por exemplo, a indemnização ao Luís Montenegro por causa do seu fato de luxo que ficou sujo numa ação da Greve Climática Estudantil.
E também não vemos como assunto separado os polícias que acompanharam os despejos em Loures nem os vários grupos neo-nazis que de repente veio a público estarem a preparar-se. Esta tendência de governo autoritário é estrutural e é uma resposta consciente por quem manda nesta sociedade, exatamente por perceberem a crise climática que têm alimentado.”
“Até agora, apoiantes do Climáximo participaram em ações diretas pela justiça climática e tiveram 8 casos concluídos e 2 ainda em recurso […] Isto por dizerem a verdade sobre a emergência climática.”
A sua “voz” alimenta uma horda inflamada de pessoas de mal com a vida, que se digladiam na sedenta procura de “culpados”: hoje os “esquerdalhos”, amanhã os imigrantes, no dia seguinte os muçulmanos, e por aí adiante. Para esta gente, a Verdade é um pequeno pormenor sem importância. Mithá Ribeiro não é um homem qualquer. É docente, com obra editada, e por isso a sua defesa reiterada do salazarismo é alarmante. Ao procurar reabilitar a memória de um regime autoritário, racista e repressivo, Mithá Ribeiro banaliza a violência do Estado Novo, branqueando décadas de censura, perseguição política, tortura, negação de liberdades fundamentais, e um País atrasado, profundamente machista, com mulheres silenciadas por uma pobreza de espírito máscula que ainda hoje se julga superior e faz vítimas.
2/n
reparo agora como é curioso que em BR “fala, galera” na verdade significa “ouve, galera”
[lang=es] definitivamente es una buena llamada de atención para promover más donaciones a proyectos opensource. La verdad apoyo menos proyectos de los que ‘debería’, por el valor que me ofrecen.
Una opinión pragmática es que hay la libertad de no pagar, pero también esto nos debería llevar a que tenemos la libertad de SÍ reconocer los proyectos que nos dan valor, por medio de un donativo puntual o constante. Adaptarnos al contexto de lo que estamos ofreciendo.
Mi chava trabaja en Asociaciones Civiles (tipo OSALs/ONGs) y es un reto pedir donativos, por lo que es común pedir ‘Cuotas de recuperación’ pues ayudan a valorar más el servicio, y a que fluya el donativo. Creo que se puede hacer algo así en el código libre, apelando a diferentes motivadores en los usuarios.
canja de galinha é ramen à portuguesa
#verdades
Hoje de manhã, um senhor de ~80 anos na tabacaria:
– Então menina, já viu como o Pingo Doce está todo moderno agora, com aquelas caixas automáticas?
– É verdade
– Funciona muito bem, mas as máquinas não pagam segurança social, não é? E quem trabalha?
– Pois, é posto no olho da rua
– Pois claro, que as máquinas não fazem greve!
Fico cada vez mais convencido que “as pessoas” não são tão clueless sobre as implicações tecnopolíticas de “inovações” como esta, mas com o mono-discurso tecno-optimista a que são continuamente expostas, não é de estranhar a alienação. Mas deu pra começar o dia com esperança no futuro.